Rainha da Paz entrega cestas pedagógicas às crianças

A Associação Rainha da Paz entregou 268 cestas pedagógicas às famílias assistidas durante o mês de julho e já possui 168 caixas para a entrega em agosto.  As cestas, preparadas pelos professores com materiais recicláveis, contam com doces, jogos para as crianças e até um vaso com sementes para serem plantadas. O principal objetivo do projeto é colaborar com o desenvolvimento das crianças, conscientizá-los com relação ao meio ambiente e ainda trazer bons momentos durante a pandemia.

De acordo com o coordenador da associação, Gabriel Estevo Faria, além da parte nutricional desenvolvida pela unidade de alimentação, com as cestas de alimentos e de legumes, o projeto das cestas pedagógicas tem como objetivo lembrar às famílias de que a Rainha da Paz segue presente na vida deles. “O nosso projeto visa o enfrentamento da pandemia e mostrar para os nossos assistidos que estamos pensando neles”, esclareceu.

As cestas buscam ainda trabalhar o desenvolvimento das crianças e incentivá-las, de forma criativa, a se divertir em casa. “Pensamos em elaborar de uma forma criativa, pedagógica e divertida, materiais para que eles recebessem em casa e trabalhassem o seu desenvolvimento, além de lembrarem que estamos pensando neles e ansiosos pelo retorno”, disse Faria.

“Nós acreditamos que com isso estaríamos ajudando nas questões do isolamento social, de resgatar a brincadeira, de fortalecer vínculos, transformar o olhar deles relacionado à questão do meio ambiente, por isso a utilização dos materiais reciclados e das sementes para que eles plantassem”, afirmou Faria. Além disso, a associação se preocupou em mandar materiais sobre a prevenção e orientação com relação ao coronavírus.

Conforme o coordenador, a ideia é ocupar as tardes dos pequenos. Segundo Faria, as entregas das cestas acontecem no início do mês. A equipe produz várias cestas e faz um mutirão de entrega.

Para a entrega das cestas pedagógicas às famílias é feita uma triagem. Nesse momento é feito o contato com as famílias, onde a equipe conversa com os familiares para entender as necessidades de cada uma e colabora conforme cada situação.

Segundo Gabriel, mesmo com a pandemia, o trabalho da associação nunca parou. A entidade seguiu com suas vistas mensais durante o período, arrecadação de alimentos e roupas.

“Um dos focos que norteiam o nosso trabalho é a nossa saudade, a vontade de abraçar e de estar junto nesse momento que não podemos nos ver. A falta que o sorriso e a companhia deles nos faz, foi tudo isso que queríamos passar”, concluiu o coordenador.

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