Cianorte oficializa criação do Instituto Histórico Cultural São Tomé

A noite de sexta-feira, 9, foi marcada pela solenidade de posse da primeira diretoria do Instituto Histórico Cultural São Tomé (IHCS-T), em Cianorte. O evento reuniu autoridades, membros da comunidade e entusiastas da história regional para celebrar a criação oficial da entidade.

Wilson Luiz Peres Pedrão foi empossado como presidente e afirmou que o instituto nasce com a missão de se tornar um centro ativo de pesquisa, preservação e promoção da história e cultura local. “É um compromisso com a memória e a identidade de Cianorte e região”, declarou em seu discurso.

Entre os presentes estavam o vice-prefeito Angelo Manfrinato, o presidente da Câmara, Victor Davanço, o secretário de Cultura, Evandro de Castro, e a secretária de Desenvolvimento Econômico, Priscila Andreoti Ferreira Lopes. Também participaram o diretor da Tribuna de Cianorte, Jedaias Belga, e os historiadores Lino e Izaura Varella.

Durante o jantar que acompanhou o evento, os convidados puderam conhecer os integrantes da diretoria e os projetos propostos para os próximos anos. Entre as metas anunciadas está a construção da sede própria do instituto, além de ações voltadas à educação patrimonial, preservação de acervos e incentivo à pesquisa histórica.

A diretoria recém-empossada é composta por Wilson Pedrão (presidente), Ronney Pinheiro dos Santos (1º vice), Anízio Menarim Filho (2º vice), Onesíforo Cândido (tesoureiro), Silvério Cândido da Silva (1º vice-tesoureiro), Diogo Ferreira Muneratto (2º vice-tesoureiro), Valéria Tramontini Freitas (secretária), Valtemar Sartorelhi (1º vice-secretário) e Anelise Guadagnin Dalberto (2ª vice-secretária).

O Conselho Fiscal conta com Wilma Kobayashi Mesquita, Dirceu S. Manfrinato, Francisco Cascardo Neto e Algacir Bortolato como titulares, e Terezinha Cleci Corradini Negrão, Eliel Hernandes Roque, João Batista Gomes Simão e Caroline de A. Cavalcante como suplentes.

O nome do instituto homenageia o rio São Tomé, que nasce no Parque Cinturão Verde e deságua no Rio Ivaí, traçando os antigos caminhos do Peabiru.