Sem corrupção

O respeito à moralidade e à eficiência administrativa não pode ficar apenas no discurso. Por isso, o governador Ratinho Junior está colocando essas medidas no papel e fazendo do Paraná o primeiro Estado do país com um programa dessa natureza. O recado das urnas foi claro: a corrupção não será tolerada em nenhum nível da administração estadual, disse o deputado Hussein Bakri (PSD), líder do governo, a respeito da aprovação do Programa de Complaine pela Assembleia Legislativa.

Cortes nas universidades

A Assembleia Legislativa aprovou requerimento dos deputados Romanelli (PSB) e Professor Lemos (PT) para ouvir os reitores das universidades federais sobre os cortes de 30% das verbas de  custeio. O reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca, vai falar em nome das quatros instituições – UFPR, UTFPR, IFPR e Unila – que apontam cortes de mais de R$ 120 milhões. “As universidades públicas constituem o maior sistema de formação de recursos humanos, produção de conhecimento, desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à sociedade e promoção da cidadania do país, disse Romanelli.

Cortes II

São mais de 100 mil estudantes atendidos pelas instituições federais de ensino no Paraná. A UFPR e a UTFPR atendem 33 mil alunos cada uma; a Unila atende seis mil estudantes e o Instituto Federal do Paraná conta com 20.199 alunos em cursos presenciais e 10.029 à distância.  

Cascavel na frente

O prefeito Leonaldo Paranhos (PSC) adianta que Cascavel já atingiu a meta mínima de cobertura vacinal exigida pelo Ministério da Saúde e é a primeira cidade do Paraná com mais de 100 mil moradores a vacinar pelo menos 90% do público-alvo da campanha contra a gripe. Com 86.463 doses aplicadas, Cascavel já está com 90,18% das pessoas que pertencem aos grupos prioritários imunizadas.

Assembleia em Maringá

A Assembleia Legislativa se instala a partir de hoje até sexta-feira, 17, na Expoingá em Maringá. A Assembleia Legislativa chega em uma das mais importantes feiras agropecuárias, a Expoingá. Os deputados estaduais vão participar dos debates que irão tratar do desenvolvimento do agronegócio no estado. Assim, será possível receber prefeitos, população e empresários para discutir temas importantes e propor novas leis para beneficiar os setores agrícola, pecuário e industrial do Paraná, disse o presidente do legislativo, deputado Ademar Traiano (PSDB).

Última ação

A última ação contra o pedágio no Paraná tramita na 2ª Vara Federal de Curitiba e pede a nulidade dos aditivos e de diversas alterações nos contratos das concessões entre o Estado e as empresas. O processo proposto em 2013, pelo próprio Instituto Brasil Transportes, presidido pelo ex-deputado Acir Mezzadri, ganhou força e respaldo nos últimos meses com as operações da Lava Jato e com a polêmica dos acordos de leniência das concessionárias com o Ministério Público Federal .

Alerta

Mezzadri disse que as operações da Lava Jato confirmaram o que o Instituto vem alertando há 21 anos. A população do Paraná é lesada desde o fim da década de 90 por contratos contrários ao interesse público que foram alterados irregularmente. Somos obrigados a trafegar por estradas em pista simples pagando altas tarifas. Há um custo enorme para a produção paranaense que reflete em toda a cadeia produtiva do país, afirma. 

Sem aumento

Medida cautelar do Tribunal de Contas do Estado suspendeu o reajuste de 12,13% na conta de água que passaria a valer a partir desta sexta-feira, 17. O comunicado foi feito pela própria Sanepar. “O reajuste é uma aberração travestida de uma teia de números, que visam distribuir lucros aos acionistas”, diz a inspetoria do TCE. 

Câmara de Comércio

Será nesta quinta-feira, 16, em Curitiba, o lançamento da Câmara de Comércio Asiática. A câmara será presidida por Yao Peng Huang e teve iniciativa de criação de empresários brasileiros e asiáticos que identificaram ausência de representação no Sul do Brasil, visando fomentar e promover uma mais intensa relação comercial e cultural com a Ásia.

Moro e Bolsonaro

O deputado Ricardo Barros (PP-PR) disse que o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) deseja o lugar do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Moro queria o STF. Era difícil sair de juiz de primeira instância para o STF. Causaria rejeição na corporação dos magistrados. Aceitou o Ministério da Justiça como trampolim e transição. Agora diz que não, desmentindo Bolsonaro, porque quer o lugar dele, a presidência do Brasil”, disse Ricardo Barros no twitter.

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Da Redação ADI-PR Curitiba

Coluna publicada simultaneamente em 22 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br

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